A Síndrome do Pânico não está associada exclusivamente ao choque emocional, mas também ao estilo de vida e à maneira de encarar o mundo, conforme comentário de uma ex-portadora: “Eu era o estresse em pessoa. Nervosa, irritada, metódica, perfeccionista ao extremo, exigente demais comigo e com os outros. Acho que a doença foi a pior e a melhor experiência da minha vida, porque ao mesmo tempo que experimentei a pior das sensações, mudei minha vida. Acho que toda doença é um convite à renovação. Tem gente que recusa, mas eu aceitei e me dei muito bem. Hoje meu perfil é totalmente diferente. Sei quem sou, respeito minhas limitações e aprendi a lidar melhor com as pessoas”.
A síndrome é caracterizada como “medo do medo”, ou seja, medo de ter a crise de pânico novamente. A confirmação de que alguém foi acometido pela doença pode ser verificada através da manifestação de quatro ou mais sintomas no intervalo de um mês. As circunstâncias que geram o desenvolvimento do distúrbio não estão cientificamente comprovadas, mas pesquisadores acreditam que fatores genéticos, da personalidade e estresse potencializam a predisposição.
Essa é nossa filosofia:
Se você quer mudar sua vida, precisa querer mudar-se primeiro, se amar e se respeitar. Enfim, cuidar integralmente do corpo e da mente para transmitir isso aos outros.
O maior problema é que as doenças são cercadas por estigmas que impedem os pacientes de procurarem ajuda. “As pessoas têm vergonha ou receio de serem taxadas de loucas, desequilibradas. Até mesmo para conseguir apoio é difícil.
Cada pessoa reage diferente, por isso, lembre-se que o tempo de recuperação varia.
Marque uma consulta