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Correr Riscos

Por Douglas Brito

Autor desconhecido

Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o  risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre! Seneca

(orador romano)

Objetivo:

Discutir e propor a reflexão baseada na disponibilidade para o novo, na mudança, no afrouxameto da rigidez e controle excessivos. Refletir sobre as privações auto-impostas pelo paciente e na importância de se viver o momento atual.

 

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